Sinalização Deficiente
Muitas são as vezes em que somos "Presos por ter cão e presos por não ter".
Na estrada entre a localidade da Gala e a localidade do Paião (N 109) estão a decorrer trabalhos para colocação de tubos.
Até aqui tudo bem. No entanto, para além do transtorno ( que é compreensível) que as ditas obras criam aos automobilistas que têm que utilizar aquela via, a partir de uma determinada hora (17:30 h), tornam-se também bastante perigosas (o que não é compreensível).
Quem por lá transita com o horário já em período nocturno, depara-se com um troço de via bastante extenso e deteriorado, com sinalização mal colocada em alguns pontos e falta de sinalização noutros e sinalização insuficiente ainda noutros.
Porque a via não é iluminada, estas situações criam elevados níveis de perigo à circulação rodoviária.
Primeiro porque há o factor surpresa em alguns obstáculos que, ao estarem mal sinalizados e sem aviso prévio, ainda têm como indicativo sinais não fluorescentes e com elevados níveis de ferrugem. Segundo porque outros pontos há que não são perceptíveis aos condutores.
Apesar destes pontos referidos não serem nada bons, o pior ainda está pare vir. Naquele troço de obras onde o perigo espreita ao virar de cada curva, ainda estamos sujeitos a encontrar a transitar no mesmo sentido que nós mas em direcção contrária, ou seja, fora de mão, viaturas inerentes à obra, não só com a pouca luz que os médios emitem, mas também com projectores montados, nomeadamente nos tractores industriais.
Numa estrada que não é iluminada e que em parte do trajecto não tem linhas ou estão bastante sumidas, com a deficiente sinalização que ostenta e o trânsito de veículos do empreiteiro da obra a circularem de forma errada, é sorte ainda não ter havido ali um acidente.
Não sei nem me interessa quem é o dono da obra ou o empreiteiro. O que sei é que algo tem de ser feito.
Não estou minimamente importado com quem deve fiscalizar. Se a PSP, a GNR ou a Câmara Municipal da Figueira da Foz. O que sei é que alguém tem de se pôr no terreno e rapidamente.
Naquela estrada onde passo pelo menos quatro vezes por semana, verifico que não só transitam automóveis, como também bicicletas e peões.
Não vamos esperar que algo mau aconteça para lamentar. Vamos agir e não só explicar ao empreiteiro da obra como se sinaliza uma obra daquelas, mas também exigir que o façam.
Na estrada entre a localidade da Gala e a localidade do Paião (N 109) estão a decorrer trabalhos para colocação de tubos.
Até aqui tudo bem. No entanto, para além do transtorno ( que é compreensível) que as ditas obras criam aos automobilistas que têm que utilizar aquela via, a partir de uma determinada hora (17:30 h), tornam-se também bastante perigosas (o que não é compreensível).
Quem por lá transita com o horário já em período nocturno, depara-se com um troço de via bastante extenso e deteriorado, com sinalização mal colocada em alguns pontos e falta de sinalização noutros e sinalização insuficiente ainda noutros.
Porque a via não é iluminada, estas situações criam elevados níveis de perigo à circulação rodoviária.
Primeiro porque há o factor surpresa em alguns obstáculos que, ao estarem mal sinalizados e sem aviso prévio, ainda têm como indicativo sinais não fluorescentes e com elevados níveis de ferrugem. Segundo porque outros pontos há que não são perceptíveis aos condutores.
Apesar destes pontos referidos não serem nada bons, o pior ainda está pare vir. Naquele troço de obras onde o perigo espreita ao virar de cada curva, ainda estamos sujeitos a encontrar a transitar no mesmo sentido que nós mas em direcção contrária, ou seja, fora de mão, viaturas inerentes à obra, não só com a pouca luz que os médios emitem, mas também com projectores montados, nomeadamente nos tractores industriais.
Numa estrada que não é iluminada e que em parte do trajecto não tem linhas ou estão bastante sumidas, com a deficiente sinalização que ostenta e o trânsito de veículos do empreiteiro da obra a circularem de forma errada, é sorte ainda não ter havido ali um acidente.
Não sei nem me interessa quem é o dono da obra ou o empreiteiro. O que sei é que algo tem de ser feito.
Não estou minimamente importado com quem deve fiscalizar. Se a PSP, a GNR ou a Câmara Municipal da Figueira da Foz. O que sei é que alguém tem de se pôr no terreno e rapidamente.
Naquela estrada onde passo pelo menos quatro vezes por semana, verifico que não só transitam automóveis, como também bicicletas e peões.
Não vamos esperar que algo mau aconteça para lamentar. Vamos agir e não só explicar ao empreiteiro da obra como se sinaliza uma obra daquelas, mas também exigir que o façam.
Fiquem bem
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